terça-feira, 28 de junho de 2011

Cupcakes




Muitas vezes trabalhamos em festas nas quais são servidos bolos decorados, de vários andares, verdadeiras esculturas de açúcar. Logicamente, essas conquistas arquiteto-gastronômicas tem um impacto enorme em uma mesa de doces, ou em um casamento. Mas ultimamente, a In House tem sido mais e mais elogiada por uma iguaria mais singela: o cupcake.

Eles não são tão solenes quanto um bolo revestido de pasta americana. E isso é justamente um dos seus encantos. Por trás desse jeito singelo, o cupcake (e seu filhote, o mini cupcake, pouco maior do que um brigadeiro) é uma explosão de sabores familiares, despretensiosos mas intensos. Alegram as mesas, descomplicam o serviço, divertem, trazem reminiscências infantis. Afinal, quem tem um bolinho só seu está liberado para provar a cobertura com o dedo. Não é falta de educação. É um dever cívico!

A brincadeira começa em decidir a cara da forminha, as cores e sabores da massa (a grande maioria das receitas de bolo não faz feio no formato cupcake, que permite um bolo mais macio e molhadinho). Podem ou não ter cobertura, que varia desde o brigadeiro até a própria pasta americana, geléias, buttercream... E a farra continua na decoração, com confeitos, wrappers, plaquinhas.

Além de ficarem muito bacanas em mesas de doces, os cupcakes também são presentes muito originais. Embalados individualmente ou em caixas contendo seis ou doze bolinhos, todos do mesmo sabor ou de sabores variados, são um mimo comum nos Estados Unidos, e que está se popularizando por aqui. Afinal, o que pode ser melhor durante um dia corrido do que uma pausa, um café e um bolinho?

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